Acho que depois de uma certa demora.......cheguei a Paris! Em outras oprtunidades havia passado bem perto, via Aeroporto Charles de Gaulle - mas desta vez fiquei por lá mesmo!
As primeiras impressões são de mais uma cidade muito representativa no cenário da história mundial. Parece que o tempo todo estamos dentro de um livro de história da época do colégio!Uma rápida passada de olho por qualquer mapa da cidade e entendemos que opções de passeio sobram por lá! Minha passagem foi muito rápida, então rumei para o Camp de Mars, onde está cravada, a beira do Rio Sena a famosa Torre Eiffel! Pegamos o metrô no Aeroporto e em pouco mais de 50 minutos estávamos no pé da torre - que por sua vez, realmente impressiona!
As primeiras impressões são de mais uma cidade muito representativa no cenário da história mundial. Parece que o tempo todo estamos dentro de um livro de história da época do colégio!Uma rápida passada de olho por qualquer mapa da cidade e entendemos que opções de passeio sobram por lá! Minha passagem foi muito rápida, então rumei para o Camp de Mars, onde está cravada, a beira do Rio Sena a famosa Torre Eiffel! Pegamos o metrô no Aeroporto e em pouco mais de 50 minutos estávamos no pé da torre - que por sua vez, realmente impressiona!
Já na chegada, ainda do avião, a Torre destaca-se na paisagem. Aos pés da mesma então - é uma pira! Muito grande! E o emaranhado de metal, em traços grosseiros, acabam por entrar em uma harmonia invejável e o resultado é o "design" da torre mais conhecida do mundo!
Mas a maior viagem mesmo foi "visualizar" Santos Dumont, em 19 de outubro de 1901, a bordo de seu dirigível No. 6, contornando a Torre e regressando ao campo de Saint Cloud, para então vencer o prêmio Deutsch - e provando que o homem podia controlar o seu deslocamento pelo ar. Pensar que pouco mais de 5 anos após esse feito, ali mesmo nos arredores de Paris, Santos Dumont estaria por "apresentar" ao mundo o tal do avião!
Em razão dos festejos de 14 julho e das férias de verão - a cidade estava "crowdeada"! Nem por isso vimos tumultos ou qualquer outra tosqueira típica de eventos "grandiosos" comuns aqui pelas terras tupiniquins!
Ah! Em tempo: não achei nada de mais no tal Seine! Uma mini-marginal Tietê, isso sim! Só que ao invés de o cortar o cenário de favelas, enormes autopistas congestionadas e os concretos de SP, tem a companhia da Torre, do Trocadero, do Louvre, do Musee D`orsay, Notredame, etc...
Novas incursões estão certamente por vir em terras francesas! Au revoir!
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